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Hora do desafio gastronômico #1: Liberdade

24 mar

Depois de ver o post sobre 10 lugares para comer nas ruas de São Paulo, me inspirei e propus a um grupo de amigos que adora comer, assim como eu, um desafio gastronômico.

A ideia é conhecer um lugar diferente a cada encontro. E não tem um limite, então o desafio é algo infinito! Humm!

O primeiro lugar que pensei foi a feirinha da Liberdade.

O arco nipônico!

O arco nipônico!

Eu e o amor já tínhamos ido e adorado os quitutes, então resolvi apresentar aos amigos.

Eles fazem tudo com hashi! Óunnnnn!

Eles fazem tudo com hashi! Óunnnnn!

Da outra vez também comemos nessa barraca. É a primeira da direita, e coincidentemente, das duas vezes que fomos era a mais lotada. Quase todas as barracas vendem as mesmas coisas, como tempurá, rolinho primavera, camarão e bolinho de peixe. Desta vez soube que yakissoba nas barracas só no domingo!

Os pedidos foram tempurá de legumes e camarão e rolinho primavera de carne e legumes.

Não, a comida não estava ruim. A Laura estava rindo de um velhinho que atravessou na foto!

Não, a comida não estava ruim. A Laura estava rindo de um velhinho que atravessou na foto!

Depois de experimentarmos os quitutes, nós resolvemos ir explorar o bairro nipônico e achar um restaurante, já que o amor estava com vontade de yakissoba.

Os preços dos restaurantes não são nada baratos. Achamos rodízios e festivais tudo acima de R$ 45, e nos lugares mais bonitos por volta de R$ 60. Os self-services eram por volta de R$ 50 o quilo.  Tipo preço de Itaim Bibi!

Mas o mais difícil é entrar em um lugar sem indicações. São muitas opções e deixam qualquer um em dúvida. O nosso convidado especial do desafio, Ivan Vemado, guitarrista da Banda Backup e meu irmão, ligou para o baterista da banda, que indicou o restaurante Nandemoyá.

Rua Américo de Campos, 09 – Liberdade

Rua Américo de Campos, 09 – Liberdade

O self-service parece fila do INSS de tão grande. E há muitas opções. A comida estava muito fresquinha e tudo muito atrativo. Como já tinha comido um tempurá, peguei mais alguns quitutinhos, tipo croquete de camarão, hot holls, shimeji, sushi e guioza. Óbvio que deixei metade, por não haver mais espaço dentro de mim :(. Ainda mais, porque eu peguei um missoshiro, que é a sopinha de soja, tofu e cebolinha. Lá no restaurante, a sopinha é um agrado ao cliente.

Meu prato e meu missô <3

Meu prato e meu missô ❤

Fernando, o magro de ruim; Laura, a viajada e o convidade especial Ivan, “só como mais que 1kg”.

Fernando, o magro de ruim; Laura, a viajada e o convidado especial Ivan, “só mais que 1kg”.

Considerações do grupo:

Convidado especial, Ivan: “Sempre tive a curiosidade de saber porque a comida da Liberdade é tão famosa e atrai tanta gente…o engraçado é que posso escrever parágrafos e parágrafos que não serão suficientes para explicar como foi essa experiência sensacional que pretendo repetir mais vezes: a variedades de lojas, souvenirs e, claro, comidas!!! O tempurá das barraquinhas nos revelam a sensação de estar no bairro japonês…o restaurante self-service te faz apreciar o verdadeiro sabor da comida oriental, por sua conta e risco (hehehehe…) e, por fim, o mercadinho de doces importados te faz voltar a ser criança e querer comprar todos de uma só vez (se não fosse pelo preço…)”.

Fernando Henrique: “Apesar de morar em São Paulo minha vida inteira, essa foi a primeira vez que estive no bairro da Liberdade, e por ser minha primeira vez, gostei mais do que achei que iria gostar. Não tive a oportunidade de provar o yakissoba feito nas barracas, devido o dia da semana, mais tive uma surpresa muito boa que foi o tempura de camarão, apesar de um pouco de receio por ser uma barraca de rua. Gostei muito… e a variedade de comidas também foi um ponto positivo. Vou ter que ir mais vezes para provar outras delicias da culinária oriental. Sem falar as tantas outras coisas que se tem para se ver.”

Laura Sancho: “A Liberdade é um lugar que te proporciona ter experiências novas a cada visita. Apesar de já ter ido algumas vezes, nunca havia provado o rolinho primavera da barraquinha, que para mim foi o auge do primeiro desafio gastronômico. O rolinho tem um tempero muito gostoso e a massa não é oleosa…ahhh…e não é difícil de comer em pé ou mesmo seguindo sua expedição pela região.
E não deixe de entrar em um dos milhares de mercadinhos e comprar qualquer produto japonês que te chame a atenção, vale a experiência!!!
E não posso deixar de dizer que a melhor parte do desafio foi estar entre amigos, que garantiram uma tarde muito divertida e prazerosa :)”

E antes de irmos embora, passamos nas lojinhas de guloseimas japonesas, como a Laura mencionou, para adquirir balas, chás e coisas com a embalagem em japonês.

A cultura japonesa: Pikashu, Ash e cogumelo do Mário (vale uma vida!)

A cultura japonesa: Pikashu, Ash e cogumelo do Mário (vale uma vida!)

Por Noelle Marques, né?!  -.-